Temos que admitir que precisamos aprender a orar. A oração é mais que expressar palavras; é um encontro real com Jesus. Pense: quando foi a última vez que você orou e teve a certeza de que esteve na presença de Jesus?
Ao longo das nossas vidas, aprendemos a oração dos cultos: para iniciar, para agradecer o ofertório e de despedida. Precisamos conhecer a verdadeira dimensão deste importante elemento na vida da igreja. Multiplicar a oração significa não só experimentar mais tempo com Jesus em oração, mas também ensinar outras pessoas a orar. Somente por meio do discipulado podemos ensinar aos discípulos como orar corretamente.
Separe um momento do dia de hoje para ficar em oração com Deus. Escolha um lugar silencioso. Ouça uma música. Leia um texto da Bíblia e ore fundamentado na Palavra de Deus. Invista um tempo significativo em oração juntamente com seus discípulos.
Roosevelt Arantes
Junta de Missões Nacionais
“Aviva-nos, Senhor! Oh, dá-nos teu poder! De santidade, fé e amor reveste o nosso ser! Aviva-nos, Senhor! Eis nossa petição. Ateia o fogo do alto céu em cada coração!”
Sabemos que “avivamento” é uma das palavras mais desgastadas no contexto evangélico brasileiro. Mas, quando compreendemos de verdade o que é ter um coração avivado, concluímos que isso não tem a ver com doutrina ou liturgia, mas com um relacionamento íntimo com o Senhor. Experimentar um avivamento não é levantar as mãos durante o culto ou orar em voz alta todos juntos. É reconhecimento de pecado, quebrantamento em oração, mudança de vida e paixão pelas vidas que estão perecendo. Como muito bem lembrado por Finney: “sem muita oração e lagrimas não há avivamento”.
Um dos mais belos hinos traduzidos por Salomão Ginsburg foi o nº 171 do Cantor Cristão. “Avivamento” é uma oração em busca de um renovo do Senhor em nossa vida, marcado por mais amor, zelo, graça e abnegação. É um clamor a uma vida santa, de fé e amor, revestida pelo poder que vem do alto. Que façamos hoje deste hino a nossa oração sincera.
Fabrício Freitas
Junta de Missões Nacionais